Uma realidade bastante presente em nossa sociedade é o fato das pessoas dizerem que acreditam em uma verdade ou que têm um objetivo, mas, ao observar sua a prática e testemunho, constatamos uma grande incoerência. O provérbio "faça o que eu falo e não o que eu faço" é uma triste realidade que tem dominado as pessoas. Este comportamento incoerente está presente em fatos como: "quero melhorar como profissional, é necessário iniciar o curso de inglês", "minha saúde é importante, preciso parar de fumar", "Cristo é quem me sustenta, preciso ter compromisso com a igreja (pessoas)", "amor meu cônjuge, vou fazê-lo feliz". Sabemos, dizemos, mas não realizamos.
Neste trecho Jesus está concluindo ensinamentos a este respeito: coerência entre a conduta das pessoas em sua vida e o discurso proclamado. A questão central não é escutar a Palavra Dele, mas a prática. Não vamos nem mencionar a questão da importância em ouvir e ter como inspiração para a vida, a Palavra de Cristo. Estamos falando sobre os que ouvem, mas a atitude é incoerente; discursa as "verdades", mas se auto-engana com desculpas e até palavras de outros homens, que Cristo chama de falso profeta para não praticá-las.
Nosso testemunho de vida é coerente com aquilo que dizemos serem nossos valores? Aquilo que ouço de Deus e digo ser a minha verdade, é visto na prática quotidiana? Será que nossa resistência a Deus não está ligada a nossa incoerência?
Em Cristo
Ricardo Rocha
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