Uma das maldições mais percebida em nossa sociedade moderna é o quanto as pessoas valorizam a imagem e a aparência, mesmo que isso seja incoerente com sua essência, sua realidade emocional, financeira, afetiva ou física.
Quantos sorrisos para fora quando na verdade o luto comprime nossa alma; quantas amabilidades em público quando a realidade do casamento é uma separação há tempos do coração; quantas virtudes aparentes que escondem um verdadeiro monstro que habita nossa essência?
Todos vivemos e abrigamos algum tipo de neurose e devoção em relação à imagem. Isso se deve ao fato da nossa falta de uma referência absoluta de vida, caráter e propósito, que é Cristo. Sem esta referência, o homem passa a ser “o modelo”, e suas ambições e valores o norte a os guiar. Por isso a grande tentativa em agradar os outros para recebemos os louros, que massageiam nossa vaidade e ocultam a verdade a nosso respeito, que não queremos encarar: somos fracos e incompletos.
O que fazemos hoje é para agradar os homens ou a tradução de algo que genuinamente Deus plantou em nós?
Estou em paz em ser do tamanho e forma que Deus me fez ou isso causa ansiedade?
De quem é o padrão de sucesso que perseguidos?
Servimos a Deus de coração ou por interesse?
Estou em paz em ser do tamanho e forma que Deus me fez ou isso causa ansiedade?
De quem é o padrão de sucesso que perseguidos?
Servimos a Deus de coração ou por interesse?
Em Cristo
Ricardo Rocha
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